Para conseguir emprego aqui um primeiro passo é fundamental: uma conta num banco. Aqui eles não pagam em dinheiro. Outra coisa que eles pedem é o National Insurance Number que é tipo uma carteira de trabalho daqui. E era nisso que eu pensava quando me acordei na quarta. (como vocês podem ver, estou muito atrasado nos e-mails, esta quarta de que falo é a quarta da semana passada).
Eu fui com o ladislav encontrar carla em covent garden para ir no centro de recrutamento do caffè nero, uma grande rede de cafés que tem por aqui, e que é concorrente direta do starbucks coffee. Acabamos nos atrasando, demoramos demais para chegar lá - indo de nosso lar no fim do mundo - e quando chegamos lá carla já tinha ido para sua aula que começa ao meio dia.
Eu e o latzo não sabíamos onde era o local exato, e demoramos quase duas horas para encontrá-lo, de forma que quando o encontramos, e vimos que ele abriria às 14h15, ficamos lá mesmo esperando. À tôa. Eu era o primeiro de uma fila assustadoramente imensa e mal entrei uma inglesa simpática perguntou por meu curriculo, eu disse que não estava com ele ali, e ele educadamente me dispensou e pediu que eu voltasse no outro dia com o currículo em mãos.
Eu saí ainda mais triste e arrasado, pois achava que tinha chances de ser contratado por esse café. Eu não tinha levado por currículo porque tinham me dito que não precisava, que bastava preencher uma ficha lá mesmo. Eu estava muito nervoso, muito mesmo, comecei a achar que nunca encontraria emprego por aqui.
Fomos então até a escola de carla, buscá-la, ela sai às 15h. Mal chegamos descobrimos que lá na escola dela tinha um mural, com pessoas ofertando acomodação, e como a carla só tinha pago o albergue até a sexta, ela estava ficando muito preocupado já em encontrar uma casa nova. Ligamos para todos os avisos, e todos as vagas já haviam sido preenchidas.
Então ligamos para o número do National Insurance, número este que deram a carla quando ele foi procurar informações num job center (centro de emprego). E aí que o cara no telefonde disse que para tiramos este número, precisamos provar que estamos procurando por emprego, isto é, precisamos mostrar ou uma carta de um empregador oferecendo emprego, ou uma carta recusando-o. Desligamos ainda mais desperançosos. Onde estava a facilidade de se encontrar casa e emprego em londres de que tantos falavam?
Já que era tão desesperador mesmo, que nos desesperássemos. Entramos num mcdonalds, e na maior cara de pau, pedimos emprego. Vejam a que ponto eu cheguei. Eis então que fomos atendidos por uma carioca da gema, juliana, que trabalhava lá, nos arrastou para o banheiro - onde não tinha câmeras - e disse: Gatos, o negócio aqui é fácil demais, vou passar todas as dicas. Foi assim que de repente nossa sorte mudou.
Ela disse que o mcdonalds contrata 40 pessoas por semana, e nos deu os horários do centro de recrutamento deles, segunda e terça das 9-11h. Nos deu nome de agências, falou num endereço de uma agência de catering (garçon para eventos) e ainda falou da existência de uma revista chamada leros, feita por e para brasileiros em londres, onde nós poderíamos encontrar tudo, casas e empregos e tudo o mais.
Foi um sopro de vida tão grande que eu mal acreditava no que ouvia, no fundo aqui é tudo sempre uma questão de indicações, e talvez nós tivéssemos encontrado a nossa. Mas ela não podia falar mais, então mandou que viéssemos às 8, quando o horário de serviço dela acabava.
Que faríamos neste meio tempo? Resolvemos ir em oxford street, em busca da tal revista leros, numas agências brasileiras que mandam dinheiro para o brasil daqui. A revista é gratuita e não demorou até que encontrássemos umas, mas nossa felicidae deixou um ladislav ainda mais emburrado. Nós estávamos encontrando num mundo de brasileiros, e ele começou a se sentir deslocado.
Claro que eu sempre soube que aqui em londres havia muitos imigrantes, gente do mundo todo, enfim, uma diversidade cultural enorme. Este foi, aliás, uns dos fatores que me trouxeram até aqui. Mas eu realmente não esperava pelo que encontrei aqui. Aqui a diversidade se mantém intacta, as pessoas vêm, em grandes comunidades, mas elas não se misturam, ou se deixam envolver demais pelo modo de vida local, de forma que aqui cada um vive como se estivesse no próprio país. Os eslovacos vivem aqui entre eles, sem falar inglês, compram comidas dos país deles, fazem festas entre eles, encontram trabalho e casa por agências de gente do país deles. Os paquistaneses vivem pela rua como se estivessem no paquistão, importam tudo o que precisam, abrem seus restaurantes e lojas, e continuam fechados dentro de sua comunidade. E isso serve de uma forma geral para todos os grupos de imigrantes, eles não se misturam ou se envolvem, eles recriam seu próprio país por aqui mesmo. E isto serve também para os brasileiros.
Voltamos para o mcdonals, mas ainda era cedo, entramos e ficamos fazendo hora ocupando uma mesa de graça. O latzo se irritou e foi embora. A tal juliana carioca é louca. E isso é ruim porque todos os cariocas que conheci eram meio malucos como ela, então estou começando a achar que é alguma característica intrínseca. Ela derrubou um monte de coisas no chão perto da gente, depois trouxe refrigerantes e batatas-fritas e sanduíches de graça, simulando que nós havíamos derrubado os nossos. Ela acabou atrasando e só saindo às 21h. Eu e carla de saco cheio já doidos para irmos para casa.
A juliana se mostrou ainda mais louca pelas conversas dela, mas eu ainda gostei dela, especialmente pelo fato de ela estar me dando de volta todas as minhas esperanças perdidas. Como a victoria line, a minha linha do metrô estava fechando mais cedo esta semana, (às 22h) devido a obras, eu logo tive que ir viajar de volta para minha casa eslovaca.
O jano (pronuncia iano), o outro eslovaco que divide quarto comigo é muito, mas muito estranho. Ele só tem uma mochilinha e uma sacolinha de um supermercado daqui, ele não amassa ou desdobra o endredon dele, e dorme por ciam de tudo sem forro de cama. Segundo o latzo, ele é muito lerdo para responder e só conversa com a mão dele. Isso porque ele deve ter uns quarenta anos de idade.
Quando nos acordamos na quinta de manhã, ficamos conversando das camas sem perceber que ele havia chegado do trabalho (Ele trabalha a noite inteira). Então ficamos muito assustados quando de repente ele se levantou da cama com o edredon e saiu do quarto. Eu fiquei me sentindo péssimo, pois nós estávamso atrapalhando o sono dele, e ele deveria estar muito cansado. Eu me arrumei para sair de casa e fui tomar banho, e o ladislav foi procurar ele para pedir desculpas. Mas nossa casa não tem sala, e a cozinha estava cheia, o jano tinha ido dormir no banheiro de baixo (que é só lavabo). o latzo ficou puto, e eu morrendo de vergonha saí logo de casa.
Hoje não teria erro, eu teria meu currículo. Fui numa lan house, terminei o meu (com um acréscimo ilustre de um trabalho inexisente como garçon no divina gula), imprimi e tirei cópia e fui armado para as ruas em busca de meu emprego. O latzo resolveu ficar e ir procurar emprego na agência lá dos eslovacos/checos.
Mas eu não sei pedir as coisas assim facilmente, então que não tive como entrar em qualquer lugar e pedir para deixar meu currículo, era melhor ir lá na agência de catering que a juliana tinha indicado. Mas o telefone que ela me deu não funcionava, e a carla já tinha que ir para a escola (quando ela descobriria que estava na sala errada, e que o horário dela na verdade era de 15h-18h e eu resolvi aparecer lá na minha escola.
O professor meio que pegou no meu pé, me pedindo para responder os exercícios. Mas pelo amor de deus uma menina lá perguntou se era verdade que antes de palavras começadas por vogal o artigo "a" fica "an". E ela é brasileira - renata. Socorrro. Tem alguns brasileiros na minha sala. No primeiro dia de aula encontrei uma que parecia bem simpática, mas ela saiu no meio da aula e eu nem soube o nome dela. No segundo dia eu achei outra brasileira simpática, núbia, e enquanto conversamos no intervalo ela me contou que também foi jogada para os eslovacos lá de walthamstow, e que depois de um início meio traumático com umas chechas fedidas as coisas tinha se transformado e ela está de casamento marcado com um eslovaco para janeiro. Cada experiência uma experiência, realmente.
Mas os outros brasileiros ou não parecem simpáticos ou não me dão abertura, então parei por aí mesmo. Até segui o casal de brasileiros que saiu da sala no intervelo igual eu, mas eles nem me deram bola. Como saí mais cedo (de novo no intervalo de 17h), resolvi descer na catedral de st paul (são paulo), já que a carla iria sair só às 18h mesmo. Era dia de ação de graças e um coral cantava para os americanos residentes de londres. Eu e minhas igrajas. A catedral é tão estonteante que eu fiquei desconcertado, e passei um tempão quieto dentro da igreja, só olhando para as paredes e ouvindo o coral. Espetacular.
Saí de lá e resolvi ir à pé até a escola da carla, em charing cross. No meio do caminho me deparei com a corte de justiça daqui, e meu deus, é um castelo. Sério. Quase que pedi para morar lá dentro.
A carla me ligou dizendo que havia conhecido duas brasileiras da turma nova de inglês dela - agora a correta - e que elas estavam indo para um pub chamado the white horse (o cavalo branco) lá perto de picadilly. As meninas eram simpáticas, mas nem tanto, e nos deram ainda mais endereços de agências. A cerveja era duas libras o copo e era uma das mais baratas da cidade. Foi legal, mas nem tanto.
Eu fui com o ladislav encontrar carla em covent garden para ir no centro de recrutamento do caffè nero, uma grande rede de cafés que tem por aqui, e que é concorrente direta do starbucks coffee. Acabamos nos atrasando, demoramos demais para chegar lá - indo de nosso lar no fim do mundo - e quando chegamos lá carla já tinha ido para sua aula que começa ao meio dia.
Eu e o latzo não sabíamos onde era o local exato, e demoramos quase duas horas para encontrá-lo, de forma que quando o encontramos, e vimos que ele abriria às 14h15, ficamos lá mesmo esperando. À tôa. Eu era o primeiro de uma fila assustadoramente imensa e mal entrei uma inglesa simpática perguntou por meu curriculo, eu disse que não estava com ele ali, e ele educadamente me dispensou e pediu que eu voltasse no outro dia com o currículo em mãos.
Eu saí ainda mais triste e arrasado, pois achava que tinha chances de ser contratado por esse café. Eu não tinha levado por currículo porque tinham me dito que não precisava, que bastava preencher uma ficha lá mesmo. Eu estava muito nervoso, muito mesmo, comecei a achar que nunca encontraria emprego por aqui.
Fomos então até a escola de carla, buscá-la, ela sai às 15h. Mal chegamos descobrimos que lá na escola dela tinha um mural, com pessoas ofertando acomodação, e como a carla só tinha pago o albergue até a sexta, ela estava ficando muito preocupado já em encontrar uma casa nova. Ligamos para todos os avisos, e todos as vagas já haviam sido preenchidas.
Então ligamos para o número do National Insurance, número este que deram a carla quando ele foi procurar informações num job center (centro de emprego). E aí que o cara no telefonde disse que para tiramos este número, precisamos provar que estamos procurando por emprego, isto é, precisamos mostrar ou uma carta de um empregador oferecendo emprego, ou uma carta recusando-o. Desligamos ainda mais desperançosos. Onde estava a facilidade de se encontrar casa e emprego em londres de que tantos falavam?
Já que era tão desesperador mesmo, que nos desesperássemos. Entramos num mcdonalds, e na maior cara de pau, pedimos emprego. Vejam a que ponto eu cheguei. Eis então que fomos atendidos por uma carioca da gema, juliana, que trabalhava lá, nos arrastou para o banheiro - onde não tinha câmeras - e disse: Gatos, o negócio aqui é fácil demais, vou passar todas as dicas. Foi assim que de repente nossa sorte mudou.
Ela disse que o mcdonalds contrata 40 pessoas por semana, e nos deu os horários do centro de recrutamento deles, segunda e terça das 9-11h. Nos deu nome de agências, falou num endereço de uma agência de catering (garçon para eventos) e ainda falou da existência de uma revista chamada leros, feita por e para brasileiros em londres, onde nós poderíamos encontrar tudo, casas e empregos e tudo o mais.
Foi um sopro de vida tão grande que eu mal acreditava no que ouvia, no fundo aqui é tudo sempre uma questão de indicações, e talvez nós tivéssemos encontrado a nossa. Mas ela não podia falar mais, então mandou que viéssemos às 8, quando o horário de serviço dela acabava.
Que faríamos neste meio tempo? Resolvemos ir em oxford street, em busca da tal revista leros, numas agências brasileiras que mandam dinheiro para o brasil daqui. A revista é gratuita e não demorou até que encontrássemos umas, mas nossa felicidae deixou um ladislav ainda mais emburrado. Nós estávamos encontrando num mundo de brasileiros, e ele começou a se sentir deslocado.
Claro que eu sempre soube que aqui em londres havia muitos imigrantes, gente do mundo todo, enfim, uma diversidade cultural enorme. Este foi, aliás, uns dos fatores que me trouxeram até aqui. Mas eu realmente não esperava pelo que encontrei aqui. Aqui a diversidade se mantém intacta, as pessoas vêm, em grandes comunidades, mas elas não se misturam, ou se deixam envolver demais pelo modo de vida local, de forma que aqui cada um vive como se estivesse no próprio país. Os eslovacos vivem aqui entre eles, sem falar inglês, compram comidas dos país deles, fazem festas entre eles, encontram trabalho e casa por agências de gente do país deles. Os paquistaneses vivem pela rua como se estivessem no paquistão, importam tudo o que precisam, abrem seus restaurantes e lojas, e continuam fechados dentro de sua comunidade. E isso serve de uma forma geral para todos os grupos de imigrantes, eles não se misturam ou se envolvem, eles recriam seu próprio país por aqui mesmo. E isto serve também para os brasileiros.
Voltamos para o mcdonals, mas ainda era cedo, entramos e ficamos fazendo hora ocupando uma mesa de graça. O latzo se irritou e foi embora. A tal juliana carioca é louca. E isso é ruim porque todos os cariocas que conheci eram meio malucos como ela, então estou começando a achar que é alguma característica intrínseca. Ela derrubou um monte de coisas no chão perto da gente, depois trouxe refrigerantes e batatas-fritas e sanduíches de graça, simulando que nós havíamos derrubado os nossos. Ela acabou atrasando e só saindo às 21h. Eu e carla de saco cheio já doidos para irmos para casa.
A juliana se mostrou ainda mais louca pelas conversas dela, mas eu ainda gostei dela, especialmente pelo fato de ela estar me dando de volta todas as minhas esperanças perdidas. Como a victoria line, a minha linha do metrô estava fechando mais cedo esta semana, (às 22h) devido a obras, eu logo tive que ir viajar de volta para minha casa eslovaca.
O jano (pronuncia iano), o outro eslovaco que divide quarto comigo é muito, mas muito estranho. Ele só tem uma mochilinha e uma sacolinha de um supermercado daqui, ele não amassa ou desdobra o endredon dele, e dorme por ciam de tudo sem forro de cama. Segundo o latzo, ele é muito lerdo para responder e só conversa com a mão dele. Isso porque ele deve ter uns quarenta anos de idade.
Quando nos acordamos na quinta de manhã, ficamos conversando das camas sem perceber que ele havia chegado do trabalho (Ele trabalha a noite inteira). Então ficamos muito assustados quando de repente ele se levantou da cama com o edredon e saiu do quarto. Eu fiquei me sentindo péssimo, pois nós estávamso atrapalhando o sono dele, e ele deveria estar muito cansado. Eu me arrumei para sair de casa e fui tomar banho, e o ladislav foi procurar ele para pedir desculpas. Mas nossa casa não tem sala, e a cozinha estava cheia, o jano tinha ido dormir no banheiro de baixo (que é só lavabo). o latzo ficou puto, e eu morrendo de vergonha saí logo de casa.
Hoje não teria erro, eu teria meu currículo. Fui numa lan house, terminei o meu (com um acréscimo ilustre de um trabalho inexisente como garçon no divina gula), imprimi e tirei cópia e fui armado para as ruas em busca de meu emprego. O latzo resolveu ficar e ir procurar emprego na agência lá dos eslovacos/checos.
Mas eu não sei pedir as coisas assim facilmente, então que não tive como entrar em qualquer lugar e pedir para deixar meu currículo, era melhor ir lá na agência de catering que a juliana tinha indicado. Mas o telefone que ela me deu não funcionava, e a carla já tinha que ir para a escola (quando ela descobriria que estava na sala errada, e que o horário dela na verdade era de 15h-18h e eu resolvi aparecer lá na minha escola.
O professor meio que pegou no meu pé, me pedindo para responder os exercícios. Mas pelo amor de deus uma menina lá perguntou se era verdade que antes de palavras começadas por vogal o artigo "a" fica "an". E ela é brasileira - renata. Socorrro. Tem alguns brasileiros na minha sala. No primeiro dia de aula encontrei uma que parecia bem simpática, mas ela saiu no meio da aula e eu nem soube o nome dela. No segundo dia eu achei outra brasileira simpática, núbia, e enquanto conversamos no intervalo ela me contou que também foi jogada para os eslovacos lá de walthamstow, e que depois de um início meio traumático com umas chechas fedidas as coisas tinha se transformado e ela está de casamento marcado com um eslovaco para janeiro. Cada experiência uma experiência, realmente.
Mas os outros brasileiros ou não parecem simpáticos ou não me dão abertura, então parei por aí mesmo. Até segui o casal de brasileiros que saiu da sala no intervelo igual eu, mas eles nem me deram bola. Como saí mais cedo (de novo no intervalo de 17h), resolvi descer na catedral de st paul (são paulo), já que a carla iria sair só às 18h mesmo. Era dia de ação de graças e um coral cantava para os americanos residentes de londres. Eu e minhas igrajas. A catedral é tão estonteante que eu fiquei desconcertado, e passei um tempão quieto dentro da igreja, só olhando para as paredes e ouvindo o coral. Espetacular.
Saí de lá e resolvi ir à pé até a escola da carla, em charing cross. No meio do caminho me deparei com a corte de justiça daqui, e meu deus, é um castelo. Sério. Quase que pedi para morar lá dentro.
A carla me ligou dizendo que havia conhecido duas brasileiras da turma nova de inglês dela - agora a correta - e que elas estavam indo para um pub chamado the white horse (o cavalo branco) lá perto de picadilly. As meninas eram simpáticas, mas nem tanto, e nos deram ainda mais endereços de agências. A cerveja era duas libras o copo e era uma das mais baratas da cidade. Foi legal, mas nem tanto.
2 comentários:
ahuahauh quer dizer que todos os cariocas sao doidos é? ahauaha. que pessoa caída do céu essa juliana =P (preciso dizer que parece coisa de filme?). nao entendi pq a revista eh de graça mas q bom =p.
isso dos imigrantes nao se misturarem tem ate seu lado legal pq aí vc pode ver como as culturas realmente sao e de varias culturas, neh nao? agora q eh tosco eh tosco, o povo vai pra fora pra continuar vivendo como se nao estivesse fora 0o.
sobre o jano, por favor me diga q vc digitou errado qdo disse "ele só fala com a mão dele" ahauahuaha, era mãe nera? ainda bem. aahauha
que renata burra, retiro meu comentario dela ser cleilsa.
as igrejas devem ser lindas mesmo, queria ver *_*
hauhauah
"foi legal, mas nem tanto"
kkkkk adorei esse final!
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